Joaquim Felício dos Santos


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Information about the writer

Description

  • Romancista, teatrólogo, contista, advogado, político, juriconsultor, jornalista, historiador.

Source(s) of data

  • COUTINHO, Afrânio; SOUSA, José Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional; Academia Brasileira de Letras, 2001. 2 v. ISBN 8526007238
  • BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. 7 v.
  • WIKIMEDIA FOUNDATION. Wikipédia: a enciclopédia livre. Conteúdo enciclopédico de autoria coletiva. Disponível em: https://www.wikipedia.org.

Source: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Felício_dos_Santos

Joaquim Felício dos Santos (Serro, 01 de fevereiro de 1828 — Diamantina, 21 de outubro de 1895) foi professor, jurista, jornalista, historiador e político brasileiro. Em 1890, foi eleito o primeiro presidente do Senado Federal durante a República. Iniciou seus estudos no colégio de Congonhas do Campo, Minas Gerais, e se formou na Faculdade de Direito de São Paulo. Na política, defendeu um mandato como deputado geral durante o Segundo Império (1864-1866), o qual não concluiu por protesto à negação de seus quereres políticos e outro como senador (1891-1895) já na República Velha. Dentre seus diversos trabalhos, encontra-se o Projeto do Código Civil Brasileiro de 1882. Em 1860 tornou-se representante legal dos herdeiros de Chica da Silva no processo pela posse dos bens do contratador João Fernandes de Oliveira no Brasil. Pouco tempo depois, foi o primeiro escritor a relatar a história de Chica da Silva, através de seu livro Memórias do Distrito Diamantino, lançado em 1868. Fundou em Diamantina, no ano de 1860, o primeiro jornal, "O Jequitinhonha", de tendência republicana de Minas Gerais, do qual foi editor até o ano de 1869. Dentre suas publicações periódicas, destacava-se a novela Páginas da história do Brasil, escrita no ano 2000, uma impiedosa sátira contra a monarquia e o imperador. Seus restos mortais foram sepultados em Biribiri, distrito de Diamantina, em uma capela que hoje se encontra desativada.

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