1889 | 1889 | Proclamação da República, em 15/11 |
1888 | 1888 | Abolição da Escravatura |
1861 | 1861 | Brasil e Inglaterra rompem relações diplomáticas |
1861 | 1861 | O Paraguai declara guerra ao Brasil - Solano Lopes invade o Mato Grosso |
1865 | 1870 | Guerra do Paraguai |
1871 | 1871 | Lei do Ventre Livre, declara libertos os filhos de escravos, nascidos a partir dessa data |
1867 | 1867 | Inauguração da estrada de ferro Santos-Jundiaí |
1870 | 1870 | Lançamento da Campanha Republicana no RJ |
1873 | 1873 | Primeiro Congresso do Partido Republicano Paulista |
1875 | 1875 | Fim da Questão Religiosa |
1840 | 1889 | Segundo Reinado - D. Pedro II governa o Brasil |
1850 | 1870 | Apogeu do Império no Brasil |
1870 | 1889 | Declínio do Império no Brasil |
1871 | 1871 | Comuna de Paris |
1870 | 1870 | Intelectuais portugueses debatem idéias anti-burguesas e anti-românticas |
1885 | 1885 | Lei dos Sexagenários |
1878 | 1878 | "Batalha do Parnaso" - manifestações anti-românticas do RJ |
1889 | 1890 | Encilhamento |
1891 | 1894 | Governo Floriano Peixoto |
1859 | 1859 | Ciência: Darwin lança A Origem das Espécies |
1864 | 1865 | Guerra contra Aguirre, do Uruguai |
1861 | 1865 | Guerra da Secessão nos Estados Unidos |
1867 | 1867 | Publicação de "O Capital", de Carl Marx |
1882 | 1882 | Escola do Recife |
1893 | 1893 | Revolta da Armada |
1894 | 1898 | Política: Governo Prudente de Morais |
1898 | 1902 | Governo Campos Sales |
1902 | 1906 | Política: Governo Rodrigues Alves |
1891 | 1891 | promulgada a primeira Constituição Republicana brasileira |
1884 | 1884 | Extinção da escravidão no Ceará, Maranhão, Amazonas e alguns municípios do RS |
1886 | 1886 | Fundação da Sociedade Promotora de Imigração |
1890 | 1890 | Eleita a Assembléia Constituinte |
1890 | 1890 | Primeiras revoltas das categorias profissionais urbanas |
1883 | 1883 | Início da Questão Militar |
1892 | 1892 | Revolução Federalista do Rio Grande do Sul |
1897 | 1897 | Cultura: Inauguração da Academia Brasileira de Letras |
1897 | 1897 | Destruição do Arraial de Canudos |
1896 | 1897 | Revolta de Canudos |
1891 | 1891 | Deodoro da Fonseca fecha o Congresso Nacional |
1893 | 1893 | Revolução Federalista no sul |
1889 | 1930 | Política: República Velha |
1861 | 1861 | Rompimento de relações entre Brasil e Inglaterra (Questão Christie) |
1901 | 1901 | Cisão no Partido Republicano Paulista |
1902 | 1902 | Segundo Congresso Socialista Brasileiro em São Paulo |
1869 | 1869 | Inauguração do canal de Suez |
1894 | 1894 | Inauguração da Biblioteca Infantil Quaresma |
1876 | 1876 | Conflito: assinatura do tratado de paz que pôs fim à guerra entre Argentina e Paraguai |
1900 | 1900 | O Senado dos Estados Unidos ratifica a decisão da Conferência de Paz de Haya sobre a criação de um Tribunal Penal Internacional. |
1895 | 1895 | A Coreia declara a sua independência da China |
1876 | 1876 | Ciência: Graham Bell patenteia o telefone, sua invenção |
1880 | 1880 | O Congresso espanhol vota a abolição da escravidão em Cuba |
1893 | 1893 | Antes do cientista Guglielmo Marconi testar seu primeiro experimento, o padre brasileiro Roberto Landell realizou, do alto da Avenida Paulista para o alto de Santana, as primeiras transmissões de telegrafia e de telefonia sem fio |
1896 | 1896 | Ciência: o físico francês Henri Becquerel descobre uma nova propriedade da matéria, a radioatividade |
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Adriano Miranda
03-01-2021 12:22Antônio Valentim da Costa Magalhães (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1859 — Rio de Janeiro, 17 de maio de 1903) Era filho homônimo de Antônio Valentim da Costa Magalhães e de Maria Custódia Alves Meira. Com apenas um ano, ficou órfão de mãe e seu pai incumbiu-se da sua educação. Estudou no Colégio Fábio Reis e no Internato de São Francisco de Paula. Seguiu para São Paulo em 1876 e no ano seguinte ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, diplomando-se em 1881. Na faculdade, colaborou com os periódicos acadêmicos "Revista de Direito e Letras" e "Laborum". Ingressando no Clube Republicano Acadêmico, passou a colaborar no semanário "República". Tem início sua vida agitada de escritor, boêmio e jornalista. Amigo de Raimundo Correia, Raul Pompeia, Luís Murat, Luís Gama e outros escritores, cedo começou a escrever poesia. Estimulado pelo poeta Assis Brasil, que inclusive o auxiliou no pagamento da impressão, Valentim Magalhães lançou a coletânea poética " Cantos e Lutas " (1879), que alcançou grande êxito no meio acadêmico e entre os homens de imprensa, graças à novidade que ele trazia, " fazendo vibrar a poesia então chamada socialista, reflexo dos versos de Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Gomes Leal e outros seguidores da Ideia Nova " (Waldir Ribeiro do Val). O sucesso de " Cantos e Lutas " possibilitou-lhe a abertura das portas dos principais jornais de São Paulo e do Rio de Janeiro, passando a colaborar em ‘A Província de São Paulo ‘, ‘O Globo’, o ‘Correio Paulistano’, a ‘Gazeta da Tarde’ e a ‘Gazeta de Notícias’. Em 1880 casou-se com a sua prima Deolinda da Costa Magalhães, publicando no mesmo ano os poemetos " A Vida de Seu Juca " e " Colombo e Nenê ". Fundou em 1881 o jornal ‘Comédia’, que recebeu intensa colaboração de Eduardo Prado, Raimundo Correia e Silva Jardim. A esse periódico seguiram-se o ‘Entr’Ato’, com Silva Jardim e Eduardo Prado, e ‘O Boêmio’, com a colaboração de Eduardo Prado, Raimundo Correia e Ezequiel Freire. A intensa atividade jornalística do poeta trazia muitas vezes os pseudônimos de Marcos Valente, Vicente Mindello, Victor Malin, Piff, José do Egypto, Fischio, Marasquino e Valério Mendes. Em 1885 Valentim Magalhães fundou, no Rio de Janeiro, o periódico ‘A Semana’, órgão de muito prestígio na época, que se tornou o baluarte literário dos jovens de então. Além de literatura, o jornal fazia propaganda da abolição da escravatura e da República. Quase todos os que, mais tarde, teriam algum papel nas letras brasileiras - e que então começavam - colaboraram em ‘A Semana’. Nesses últimos tempos da monarquia, o poeta lecionou na Escola Militar e na Escola Normal, regendo respectivamente as cátedras de Direito e Português. Logo após a criação de ‘A Semana’, seus colaboradores começaram a se reunir em jantares literários, fundando o Clube Rabelais, que durou algum tempo. Com o lançamento, em 1895, da ‘Revista Brasileira’ pelo crítico José Veríssimo, o Clube Rabelais reorganizou-se e de suas reuniões nasceu a ideia de se criar a Academia Brasileira de Letras, como entidade oficial, mas privada, cuja primeira ata, datada de 1º de dezembro de 1896, trazia a assinatura de Valentim Magalhães como membro fundador, ocupando a cadeira número 7, tendo por patrono o poeta Castro Alves, por ele escolhido. Como poeta, é arrolado entre os precursores do Parnasianismo, em pleno período de reação contra os cânones românticos. Registra Manuel Bandeira que Valentim Magalhães participara, ao lado de Teófilo Dias, Artur Azevedo, Fontoura Xavier e outros, da chamada "Batalha do Parnaso", uma reação ao Romantismo, iniciada ainda na década de 1860. Publicou ainda a coletânea poética " Rimário " (1899). Escritor prolífico, dedicou-se a todos os gêneros: " Quadros e Contos " (1882 / contos); " Vinte Contos e Fantasias " (1888 / contos); " Inácia do Couto
Alckmar Luiz dos Santos
04-01-2021 10:34Adriano, bom dia! Muito obrigado por sua colaboração! Um abraço!
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