Valentim Magalhães


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Information about the writer

  • Full name: Antônio Valentim da Costa Magalhães
  • Pseudonym(s): Fischio; Joaquim Alves; José do Egypto; Lacerda Lacre; Gomes da Gomma; Marcos Valente; Necker; Ray-Val; Valerio Mendes; Vicente Mindello; Victor Malin; Valerio Guimarães; Marraschino & Cia.
  • Birth: 1859 - Rio de Janeiro, RJ
  • Decease: 1903 - Rio de Janeiro, RJ

Description

  • Poeta, contista, romancista, jornalista, teatrólogo, crítico, tradutor, advogado, membro da Fraternidade Literária e do Ateneu Jurídico e Literário, professor de português e pedagogia na Escola Normal e de direito constitucional e militar na Escola Militar, ambas no Rio de Janeiro. Fundador da companhia de seguros "A educadora", membro fundador da Academia Brasileira de Letras, cadeira nº 7 (Castro Alves). Outros pseudônimos: Gomes da Gomma (com Henrique Magalhães), Maraschino, Marcos Valente, Necker, Ray-Val (com Raimundo Correia), Valerio Mendes, Vicente Mindello, Victor Malin, Valério Guimarães.

Source(s) of data

  • COUTINHO, Afrânio; SOUSA, José Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional; Academia Brasileira de Letras, 2001. 2 v. ISBN 8526007238
  • BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. 7 v.

Source: https://pt.wikipedia.org/wiki/Valentim_Magalhães

Antônio Valentim da Costa Magalhães (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1859 — Rio de Janeiro, 17 de maio de 1903) foi um jornalista e escritor brasileiro, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.

Created with Highcharts 11.1.0Works by yearAnnual production of the writer111111112255331111332244223322331111221111111111111111111111WorksTranslations18601862186418661868187018721874187618781880188218841886188818901892189418961898190019021904190619081910191219141916191819200246
Created with Highcharts 11.1.0Literary genres of the authorTeatro: 12.7 %Poemas: 24.1 %Romance ou novela: 8.9 %Contos: 8.9 %Crítica, teoria ou história literária: 11.4 %Crônicas, artigos de periódico, blogues: 6.3 %Ensaio, estudo, polêmica: 8.9 %Biografia: 1.3 %Periódico: 10.1 %Cartas: 2.5 %Epigrama, pensamento, provérbio: 2.5 %Discurso, sermão ou oração: 2.5 %
Created with Highcharts 11.1.0Literary genres of the translationsPoemas: 40.0 %Teatro: 40.0 %Literatura infanto-juvenil: 20.0 %
Created with Highcharts 11.1.0Percentage of types of translationsCompleted: 50.0 %Partial: 50.0 %


Comments

  • Adriano Miranda
    VALENTIM MAGALHÃES - HOMEM DE LETRAS Antônio Valentim da Costa Magalhães (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1859 — Rio de Janeiro, 17 de maio de 1903) Era filho homônimo de Antônio Valentim da Costa Magalhães e de Maria Custódia Alves Meira. Com apenas um ano, ficou órfão de mãe e seu pai incumbiu-se da sua educação. Estudou no Colégio Fábio Reis e no Internato de São Francisco de Paula. Seguiu para São Paulo em 1876 e no ano seguinte ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, diplomando-se em 1881. Na faculdade, colaborou com os periódicos acadêmicos "Revista de Direito e Letras" e "Laborum". Ingressando no Clube Republicano Acadêmico, passou a colaborar no semanário "República". Tem início sua vida agitada de escritor, boêmio e jornalista. Amigo de Raimundo Correia, Raul Pompeia, Luís Murat, Luís Gama e outros escritores, cedo começou a escrever poesia. Estimulado pelo poeta Assis Brasil, que inclusive o auxiliou no pagamento da impressão, Valentim Magalhães lançou a coletânea poética " Cantos e Lutas " (1879), que alcançou grande êxito no meio acadêmico e entre os homens de imprensa, graças à novidade que ele trazia, " fazendo vibrar a poesia então chamada socialista, reflexo dos versos de Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Gomes Leal e outros seguidores da Ideia Nova " (Waldir Ribeiro do Val). O sucesso de " Cantos e Lutas " possibilitou-lhe a abertura das portas dos principais jornais de São Paulo e do Rio de Janeiro, passando a colaborar em ‘A Província de São Paulo ‘, ‘O Globo’, o ‘Correio Paulistano’, a ‘Gazeta da Tarde’ e a ‘Gazeta de Notícias’. Em 1880 casou-se com a sua prima Deolinda da Costa Magalhães, publicando no mesmo ano os poemetos " A Vida de Seu Juca " e " Colombo e Nenê ". Fundou em 1881 o jornal ‘Comédia’, que recebeu intensa colaboração de Eduardo Prado, Raimundo Correia e Silva Jardim. A esse periódico seguiram-se o ‘Entr’Ato’, com Silva Jardim e Eduardo Prado, e ‘O Boêmio’, com a colaboração de Eduardo Prado, Raimundo Correia e Ezequiel Freire. A intensa atividade jornalística do poeta trazia muitas vezes os pseudônimos de Marcos Valente, Vicente Mindello, Victor Malin, Piff, José do Egypto, Fischio, Marasquino e Valério Mendes. Em 1885 Valentim Magalhães fundou, no Rio de Janeiro, o periódico ‘A Semana’, órgão de muito prestígio na época, que se tornou o baluarte literário dos jovens de então. Além de literatura, o jornal fazia propaganda da abolição da escravatura e da República. Quase todos os que, mais tarde, teriam algum papel nas letras brasileiras - e que então começavam - colaboraram em ‘A Semana’. Nesses últimos tempos da monarquia, o poeta lecionou na Escola Militar e na Escola Normal, regendo respectivamente as cátedras de Direito e Português. Logo após a criação de ‘A Semana’, seus colaboradores começaram a se reunir em jantares literários, fundando o Clube Rabelais, que durou algum tempo. Com o lançamento, em 1895, da ‘Revista Brasileira’ pelo crítico José Veríssimo, o Clube Rabelais reorganizou-se e de suas reuniões nasceu a ideia de se criar a Academia Brasileira de Letras, como entidade oficial, mas privada, cuja primeira ata, datada de 1º de dezembro de 1896, trazia a assinatura de Valentim Magalhães como membro fundador, ocupando a cadeira número 7, tendo por patrono o poeta Castro Alves, por ele escolhido. Como poeta, é arrolado entre os precursores do Parnasianismo, em pleno período de reação contra os cânones românticos. Registra Manuel Bandeira que Valentim Magalhães participara, ao lado de Teófilo Dias, Artur Azevedo, Fontoura Xavier e outros, da chamada "Batalha do Parnaso", uma reação ao Romantismo, iniciada ainda na década de 1860. Publicou ainda a coletânea poética " Rimário " (1899). Escritor prolífico, dedicou-se a todos os gêneros: " Quadros e Contos " (1882 / contos); " Vinte Contos e Fantasias " (1888 / contos); " Inácia do Couto
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    • Alckmar Luiz dos Santos
      Adriano, bom dia! Muito obrigado por sua colaboração! Um abraço!
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