Poeta. Segundo o DGLAB: " Poeta palaciano. Filho de Nuno Barreto, fidalgo da casa real no tempo de Afonso V e alcaide-mor de Faro. Recebeu o cognome de «Gracioso» e surge no Cancioneiro Geral a participar no famigerado «processo» sobre «O cuidar e o suspirar» («torneio» poético da iniciativa de Nuno Pereira e Jorge da Silveira que reúne, pode dizer se, os mais representativos nomes da poesia palaciana quinhentista). Mas a participação de Álvaro Barreto na vida intelectual da corte prolonga se para lá dessa actividade repentista e mais ou menos frívola. É um dos mais fecundos colaboradores do Cancioneiro e um dos mais influentes poetas satíricos do seu tempo."
Centro de Documentação de Autores Portugueses
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