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Título: Guerras do alecrim e da manjerona

Subtítulo: obra jocoseria

Escritor(a): Antônio José da Silva

Dados sobre a obra

Fonte(s)

  • BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. 7 v.
  • MORAES, Rubens Borba de. Bibliographia Brasiliana. Los Angeles: UCLA; Rio de Janeiro: Kosmos, 1983. 2 v.

Descrição

Referência

SILVA, Antônio José da. Guerras do alecrim e da manjerona: obra jocoseria.Lisboa, Portugal: Oficina de António Isidoro da Fonseca, 1737.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_do_Alecrim_e_da_Manjerona

'Guerras do Alecrim e da Manjerona é uma peça composta por Antônio José da Silva, de 1737. A didascália da peça, que acompanha o título, declara tratar-se de uma "ópera joco-séria, que se representou no Teatro do Bairro Alto de Lisboa, no Carnaval de 1737". A música da peça foi composta por António Teixeira,[1] que alêm de operas e missas, inventou a modinha. Fala-se em ópera joco-séria porque, parodiando a ópera italiana, reclamava o apoio da música e do canto e era representada por meio de ‘’marionettes’’. O título da peça se explica pelo costume, no século XVIII, de as moças casadoiras se reunirem em blocos que tinham por insígnia uma flor. É o seguinte o seu entrecho: dois caça-dotes, Gil Vaz e Fuas, procuram aproximar-se de duas irmãs ricas, Clóris e Nise, para isso utilizando, o primeiro, do seu criado, Semicúpio. Este, arma os maiores estratagemas para introduzir o seu patrão na casa da pretendida, mas acaba por se enamorar de Sevadilha, criada de Clóris. Entretanto, D. Lancerote, tio das meninas, deseja casá-las com D. Tibúrcio, primo delas. No final, desfeitos todos os equívocos, casam-se os pares e Semicúpio com Sevadilha.

Ano do inícioAno do fimDescrição
17201720Cultura: criação, por D. João V, da Academia Portuguesa de História
15001822Período Colonial no Brasil

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