Título: Diz Francisco de Magalhães e Brito, escrivão da Correição do Crime da Corte e Casa, que no seu cartório se acham uns autos públicos com uma senteça proferida contra Gabriel Malagrida
Subtítulo: E porque são tantas as pessoas que pretendem certidões dela, que não é possível haverem amanuenses para a extraírem com a brevidade com que se pedem; e deseja o suplicante fazer imprimir a dita sentença...
Dados sobre a obra
- Tipo: Obra Literária
- Classificação: Outros
- Ano de publicação: 1761
- Editora: [s.n.], Lisboa, Portugal
- Idiomas: Português
- Meio: Impresso
Fonte(s)
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Referência
E, Francisco de Magalhães. Diz Francisco de Magalhães e Brito, escrivão da Correição do Crime da Corte e Casa, que no seu cartório se acham uns autos públicos com uma senteça proferida contra Gabriel Malagrida: E porque são tantas as pessoas que pretendem certidões dela, que não é possível haverem amanuenses para a extraírem com a brevidade com que se pedem; e deseja o suplicante fazer imprimir a dita sentença.... Lisboa, Portugal: [s.n.], 1761.