https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/Pergamino_Sharrer.jpg/200px-Pergamino_Sharrer.jpg

Título: Pergaminho Sharrer

Escritor(a): Dom Dinis

Dados sobre a obra

  • Tipo: Obra Literária
  • Classificação: Poemas
  • Século de produção inicio: XIII
  • Século de produção fim: XIV
  • Idiomas: Português
  • Meio: Manuscrito

Fonte(s)

Descrição

Segundo a Wikipédia, "O Pergaminho Sharrer é um fragmento de pergaminho medieval que contém partes de sete cantigas de amor de Dom Dinis, rei de Portugal, com poesias em língua galaico-portuguesa e notação musical.O pergaminho foi descoberto em 1990 nos arquivos da Torre do Tombo de Lisboa pelo pesquisador Harvey L. Sharrer, da Universidade da Califórnia. Até então a única outra fonte de música profana galaico-portuguesa com notação era o Pergaminho Vindel, que traz sete canções do trovador Martim Codax, sendo que as outras fontes possuem a poesia, mas não a música.As composições estão em estado fragmentário devido à deterioração do pergaminho e não trazem autoria, mas são as mesmas encontradas em coletâneas de poesia como o Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o Cancioneiro da Vaticana, onde são atribuídas ao rei. As canções são:


Pois que vos Deus, amigo, quer guisar

A tal estado me adusse, senhor

O que vos nunca cuidei a dizer

Que mui grão prazer que eu hei, senhor

Senhor fremosa, no posso eu osmar

Não sei como me salva a minha senhor

Quis bem amigos, e quero e querrei"

Referência

DINIS, Dom. Pergaminho Sharrer. , s.d..

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pergaminho_Sharrer

O Pergaminho Sharrer é um fragmento de pergaminho medieval que contém partes de sete cantigas de amor de Dom Dinis, rei de Portugal, com poesias em língua galaico-portuguesa e notação musical.O pergaminho foi descoberto em 1990 nos arquivos da Torre do Tombo de Lisboa pelo pesquisador Harvey L. Sharrer, da Universidade da Califórnia. Até então a única outra fonte de música profana galaico-portuguesa com notação era o Pergaminho Vindel, que traz sete canções do trovador Martim Codax, sendo que as outras fontes possuem a poesia, mas não a música.As composições estão em estado fragmentário devido à deterioração do pergaminho e não trazem autoria, mas são as mesmas encontradas em coletâneas de poesia como o Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o Cancioneiro da Vaticana, onde são atribuídas ao rei.As canções são: Pois que vos Deus, amigo, quer guisar A tal estado me adusse, senhor O que vos nunca cuidei a dizer Que mui grão prazer que eu hei, senhor Senhor fremosa, no posso eu osmar Não sei como me salva a minha senhor Quis bem amigos, e quero e querrei


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