Segundo a Wikipédia, "O Pergaminho Sharrer é um fragmento de pergaminho medieval que contém partes de sete cantigas de amor de Dom Dinis, rei de Portugal, com poesias em língua galaico-portuguesa e notação musical.O pergaminho foi descoberto em 1990 nos arquivos da Torre do Tombo de Lisboa pelo pesquisador Harvey L. Sharrer, da Universidade da Califórnia. Até então a única outra fonte de música profana galaico-portuguesa com notação era o Pergaminho Vindel, que traz sete canções do trovador Martim Codax, sendo que as outras fontes possuem a poesia, mas não a música.As composições estão em estado fragmentário devido à deterioração do pergaminho e não trazem autoria, mas são as mesmas encontradas em coletâneas de poesia como o Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o Cancioneiro da Vaticana, onde são atribuídas ao rei. As canções são:
Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
A tal estado me adusse, senhor
O que vos nunca cuidei a dizer
Que mui grão prazer que eu hei, senhor
Senhor fremosa, no posso eu osmar
Não sei como me salva a minha senhor
Quis bem amigos, e quero e querrei"
DINIS, Dom. Pergaminho Sharrer. , s.d..
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pergaminho_Sharrer
O Pergaminho Sharrer é um fragmento de pergaminho medieval que contém partes de sete cantigas de amor de Dom Dinis, rei de Portugal, com poesias em língua galaico-portuguesa e notação musical.O pergaminho foi descoberto em 1990 nos arquivos da Torre do Tombo de Lisboa pelo pesquisador Harvey L. Sharrer, da Universidade da Califórnia. Até então a única outra fonte de música profana galaico-portuguesa com notação era o Pergaminho Vindel, que traz sete canções do trovador Martim Codax, sendo que as outras fontes possuem a poesia, mas não a música.As composições estão em estado fragmentário devido à deterioração do pergaminho e não trazem autoria, mas são as mesmas encontradas em coletâneas de poesia como o Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o Cancioneiro da Vaticana, onde são atribuídas ao rei.As canções são: Pois que vos Deus, amigo, quer guisar A tal estado me adusse, senhor O que vos nunca cuidei a dizer Que mui grão prazer que eu hei, senhor Senhor fremosa, no posso eu osmar Não sei como me salva a minha senhor Quis bem amigos, e quero e querrei
