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Título: Cannibalist manifesto

Escritor(a): Oswald de Andrade

Tradutor(a): Leslie Bary

Dados sobre a tradução

Dados do(s) original(ais)

  • Título original: Manifesto antropófago
  • Tradução completa da(s) obra(s)
  • Idioma(s) da obra traduzida: Português

Fonte(s)

Descrição

Originalmente disponível em Annas-archive.

Referência

ANDRADE, Oswald de. Cannibalist manifesto. Tradução de Leslie Bary. Ithaca, Estados Unidos;Ithaca, Estados Unidos: Latin American Literary Review, 1991.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_antropofágico

O movimento antropofágico foi uma manifestação artística brasileira da década de 1920, fundada e teorizada pelo poeta Oswald de Andrade e pela pintora Tarsila do Amaral, ambos do estado de São Paulo. Foi enunciado no Manifesto Antropófago e divulgado através da Revista de Antropofagia. Aprofundando a ideologia da Poesia Pau-Brasil, que desejava criar uma poesia de exportação, o movimento antropofágico brasileiro tinha por objetivo a deglutição (daí o caráter metafórico da palavra "antropofágico") da cultura do outro externo, como a estadunidense e europeia e do outro interno, a cultura dos ameríndios, dos afrodescendentes, dos eurodescendentes e dos asiodescendentes, ou seja, não se deve negar a cultura estrangeira, mas ela não deve ser imitada. O símbolo da antropofagia havia sido criado por Plínio Salgado, em uma discussão com Oswald de Andrade. Foi certamente um dos marcos do modernismo brasileiro. Oswald de Andrade ironizava em suas obras a submissão da elite brasileira aos países desenvolvidos. Propunha a "devoração cultural das técnicas importadas para reelaborá-las com autonomia, convertendo-as em produto de exportação".


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