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Título: Onomatopeia oanense, ou anedótica do monstro anfíbio, que na memorável noite de 14 para 15 de outubro do presente ano de 1732 apareceu no Mar Negro, , e saindo em terra falou aos Turcos de Constantinopla com voz tão alta, e horrível, que parecia um trovão, respirando com tanta fúria, que o alento era mais impetuoso, e forte, do que a maior tempestade, e com esta tormenta subverteu os Navios do Ponto Euxino, e arrasou Mesquitas, Torres, e Palácios da Corte Otomana

Subtítulo: Traduzida da língua Italiana, em que a escreveu Jacome Fernandisi, natural de Pádua, cativo em Constantinopla, e divulgada em Português

Escritor(a): Anselmo Castelo Branco

Dados sobre a obra

Fonte(s)

Referência

BRANCO, Anselmo Castelo. Onomatopeia oanense, ou anedótica do monstro anfíbio, que na memorável noite de 14 para 15 de outubro do presente ano de 1732 apareceu no Mar Negro, , e saindo em terra falou aos Turcos de Constantinopla com voz tão alta, e horrível, que parecia um trovão, respirando com tanta fúria, que o alento era mais impetuoso, e forte, do que a maior tempestade, e com esta tormenta subverteu os Navios do Ponto Euxino, e arrasou Mesquitas, Torres, e Palácios da Corte Otomana: Traduzida da língua Italiana, em que a escreveu Jacome Fernandisi, natural de Pádua, cativo em Constantinopla, e divulgada em Português. Lisboa, Portugal: Oficina de Maurício Vicente de Almeida, 1732.

Ano do inícioAno do fimDescrição
16941694Destruição do Quilombo dos Palmares
17201720Cultura: criação, por D. João V, da Academia Portuguesa de História
15001822Período Colonial no Brasil

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