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Diálogo crítico acerca dos acontecimentos políticos do Rio de Janeiro no dia 12 de janeiro de 1822, entre o ditador brasílico (um conhecido por Mano Zé) Macedo, Airosa e Sancho Pança, reunidos no Campo de Santana. Lisboa, na impressão de João Baptista Morando, 1822. |
Obra Literária |
Não identificado |
1822 |
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Documentos curiosos que mostrarão as eminentes qualidades da ilustríssima e excelentíssima Junta Provisória da Província do Pará, arranjados por um constitucional curioso e amante da justiça e da verdade para servirem de suplemento aos casos legalizados que o amigo da verdade imprimiu no Maranhão e pelos quais se fez ver ao público a justiça das contestações com que a dita Ilustríssima e excelentíssima Junta tem inquietado o Governador das Armas do Pará |
Obra Literária |
Outros |
1823 |
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Exposição verídica dos procedimentos da junta provisória de Pernambuco em todo o tempo do ex-governador, José Maria de Moura, e na entrada do seu sucessor. Por dois amigos da verdade e da justiça |
Obra Literária |
Outros |
1822 |
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História do Brasil desde seu descobrimento em 1500 até 1810 |
Obra Literária |
Tradução;Ensaio, estudo, polêmica |
1817 |
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O enterro da Constituição no Rio de Janeiro |
Obra Literária |
Outros |
1822 |
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Relação Fiel da Ação de Patriotismo, e Fidelidade, que a Câmara e Povo da Cidade de São Luís do Maranhão praticou, em obséquio do muito alto e Poderoso Rei, o Senhor D. João VI |
Obra Literária |
Ensaio, estudo, polêmica |
1820 |