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Ao Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Conde dos Arcos |
Obra Literária |
Poemas;Tradução |
1817 |
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Ao Ilustríssimo e excelentíssimo senhor conde dos Arcos, do conselho de sua majestade fidelíssima, grão cruz da ordem militar de S. Bento de Aviz, gentil homem da câmara do sereníssimo senhor príncipe do Brasil, marechal de campo dos reais exércitos, beneficentíssimo governador da capitania. Incansável protetor das letras e tradução portuguesa do poema bucólico de José Rodrigues de Mello, lusitano portuense, feita, oferecida e consagrada por João Gualberto Ferreira dos Santos Reis, professor régio da língua latina da freguesia do senhor do Bonfim da Mata de S. João, natural desta cidade da Bahia |
Obra Literária |
Poemas;Tradução |
1817 |
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Ao rei fidelíssimo de Portugal, e do Brasil, e Algarves, D. João VI. Humaníssimo, piíssimo, felicíssimo pai da pátria, subjugada com maravilhosa rapidez a injuriosíssima rebelião dos pernambucanos |
Obra Literária |
Poemas;Tradução |
1818 |
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Atala, ou os amores de dois selvagens no deserto |
Obra Literária |
Tradução |
1819 |
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Idade de Ouro do Brasil |
Obra Literária |
Periódico |
1811 |
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Joanni, Portugalliae, Brasiliae, et Algarbiorum Regi Fidelissimo, patriae patri, humanissimo, piissimo, fidelissimo, foedissima paranambucensium rebellione mirandum in modum quam citissime subacta |
Obra Literária |
Poemas |
1818 |
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Marília de Dirceu |
Obra Literária |
Poemas |
1812 |
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Relação do festim que ao Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Dom Marcos de Noronha e Brito, VIII Conde dos Arcos, Marechal de Campo dos Reais Exércitos [...] deram os subscritores da Praça do Comércio, aos 6 de setembro de 1817, por ocasião de colocarem nela o Retrato do Mesmo Excelentíssimo Conde |
Obra Literária |
Poemas;Ensaio, estudo, polêmica |
1817 |